Para quem mora em São Paulo, ou está apenas de passagem pela cidade, ao menos devem ter notado algo diferente desde o dia 20/05, e é realmente em uma área um pouco "esquecia" por muitos, os orelhões telefônicos.
Parece um mero detalhe mas temais quase 50 mil orelhões espalhados pela capital, e sobre esse número "invisível" houve uma ação muito interessante, 100 orelhões tiveram a chance de virar obra de arte não mão de vários artistas, sendo desconhecidos ou até mesmo consagrados.
Se liga nessa:
A artista Cris Campana homenageia a arquiteta Chu Ming Silveira.
O artista Cako Martin colocou sua criatividade em ação com o tema Ame e Respeite.
A artista Leticia Faddul expressa uma dançarina em sua obra.
Vitor Rolim e a sua arte cubista.
O cenógrafo e artista visual Juarez Fagundes e sua ideia inimaginável em ação, com um toque divertido, com uma mistura de boné, capacete, antena e fone de ouvido.Sua além de impressionar atrai muito o publico pelia irreverencia, veja na foto abaixo:
A série de artes server para mostrar que de certa forma a arte realmente expressa, mas também nos liga a outro ponto, no qual essa ação se move com o intuito de chamar a atenção novamente paras os aparelhos telefônicos públicos, pois até o final dos anos 90 os orelhões eram fundamentais para a cidade, mas foram desbancados pela disseminação dos aparelhos de celular e durante o ano de 2011 a capital perdeu cerca de 20 mil deles após uma regra ser mudada pela Agência Nacional de Telecomunicações. A ação foi movida pela Vivo.
Eae se interessou por essa onda de arte livre? Então se liga nessa e acompanhe todos os mapas com a disponibilidade dessa onda de expressão.
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